Ventilador Pulmonar Mecânico

A história da respiração mecânica controlada no Brasil data de 1950. Até 1950 não se praticava a respiração controlada mecânica no nosso meio, apesar de já administrar a anestesia gasosa sob-respiração espontânea ou a anestesia gasosa sob-respiração assistida, adotada pela maioria dos anestesistas, conforme a técnica preconizada por Beecher. Em 1950 chega ao Brasil o anestesista sueco Olle Friberg, que realizou palestras sobre as técnicas da cirurgia para a anestesia do tórax, pondo em destaque a importância da respiração controlada , que tanto podia ser feita manual como mecanicamente pelo Spiropulsator fabricado pela AGA. Foi Olle Friberg quem executou pela primeira vez no Brasil a respiração controlada mecânica. As ideias de Friberg foram bem recebidas pelo Dr. Cabral de Almeida que igualmente defendia à realização da ventilação pulmonar: “partimos do princípio de que todo paciente que não respira convenientemente, deve ser auxiliado a preservar a hematose” e passou a usar a técnica no Hospital da Beneficência Portuguesa no Rio de Janeiro. Até então o Hospital registrava índices de mortalidade respiratória de 70% em cirurgias pulmonares, em consequência do pneumotórax aberto e da perda de hematose. O Serviço de Anestesia do HC tinha os de marca “Foregger”, “McKesson” e posteriormente vários “Aga Spiropulsator”, “Aguinha”. Crafford, cirurgião sueco, precursor do “Aga”, esteve no Brasil em 1950 e trouxe consigo Olle Friberg, Prof. de Anestesia na Suécia, que nos ensinou como usar aqueles aparelhos, inclusive em cirurgia de tórax.


Com a nova técnica tais índices caíram para 3.3%. Buscando aprimorar a técnica o Dr. Cabral de Almeida idealizou um novo tipo de respirador, construído por Carlos Cerqueira em 1951, com uma mecânica funcional simples, o pulmo ventilador que realizava a respiração controlada com baro inversão na ventilação pulmonar (Respiração controlada mecanicamente pelo pulmo ventilador, Revista Brasileira de Anestesia, 4:63, 1954). Em 1952 um automático foi introduzido no pulmo ventilador, pela adaptação á válvula de ritmo de um automático criado por Abílio Carlos. Novos aperfeiçoamentos foram introduzidos e apresentados nos Congressos Brasileiros de Anestesiologia em 1959 em Belo Horizonte e em 1960 em Curitiba. O pulmo ventilador em anestesia constitui um dos primeiros aparelhos no mundo e primeiro no Brasil a realizar a respiração controlada com baro reversão na ventilação pulmonar, a qual consiste na insuflação dos gases nos pulmões para produzir a inspiração e nas aspirações dos gases dos pulmões, para realizar a expiração. Assim a respiração controlada é obtida com o uso de pressões endo traqueais negativas na expiração. Por este consegue-se obter excelente ventilação alveolar, sem necessidade de empregar pressões endo traqueais muito elevadas

Em São Paulo a Santa Casa de Misericórdia, berço da cirurgia paulista, abrigou as clínicas da Faculdade de Medicina da USP. Absorvendo as novas técnicas de anestesia desenvolvidas pelos norte americanos, Pedro Ayres Netto, filho de José Ayres Neto, torna-se pioneiro no Brasil na década de 30 no uso de anestesias com protoxido de azoto, utilizando-se de equipamento importado da SS White Dental. Com a guerra em 1939 iniciaram-se maiores contatos com cirurgiões americanos, apesar das dificuldades para importação de gases e aparelhos mais modernos, tendo sido organizado um Curso de Anestesia sob coordenação do prof. Raul Briquet. Em 1944 foi criado no Hospital das Clínicas o Serviço de Anestesia, já de tipo universitário, do qual Kentaro Takaoka iria fazer estágio acompanhando a cirurgia e a anestesia no Serviço do Dr. José Ayres Netto.

Nascido em São Paulo em 20 de agosto de 1919, em 1944 o jovem Takaoka terminava seu curso de Medicina na USP, seguindo a tradição japonesa do filho mais velho herdar a profissão do pai. Quando começou a exercer a Medicina, ainda não existia a especialidade de anestesiologia, devidamente formatada e sistematizada. A anestesia era apenas uma categoria dentro da cirurgia, aplicada por cirurgiões, médicos assistentes ou enfermeiros. Entre alguns dos pioneiros paulistas na área de anestesiologia estão, como recorda o Dr. Takaoka, os doutores Oscar Barreto, Luís Rodrigues Alves, Gil Soares Bairão e Reynaldo Neves de Figueiredo e Caio Pinheiro, que posteriormente passaram pela presidência da SAESP. A especialidade passou a ocupar um dos departamentos científicos da Associação Paulista de Medicina a partir de 1950. Conforme relata o Dr. Takaoka, em 1955 – após 11 anos de trabalhos no Hospital das Clínicas -, ele e alguns de seus companheiros fundaram a Clínica de Anestesia de São Paulo, como forma de impulsionar a especialidade e torná-la reconhecida e independente das demais áreas da Medicina.

Em 1951, o Dr. Kentaro Takaoka, então um jovem médico anestesista do Hospital das Clínicas (segundo colegas, ele sempre disse que gostaria de ser engenheiro e que havia estudado medicina por imposição do pai, uma vez que como filho primogênito deveria seguir a profissão do pai conforme a tradição japonesa), cansado de enfrentar a falta de equipamentos adequados que dificultavam a prática de sua profissão, resolveu desenvolver, após obter subsídios no IPT da Escola Politécnica, um aparelho de dimensões reduzidas, capaz de executar a ventilação artificial controlada, denominado “aparelho de Takaoka”. Começava aí sua jornada para conseguir um instrumento eficiente, elaborado com peças pequenas e simples “e que coubesse no bolso do paletó”. O minúsculo respirador Takaoka se constituiu na média da mistura entre a técnica de Suck and Blow do equipamento Emerson e o mecanismo de ciclagem magnética do Spiropulsator empregado pela AGA. Ele montou uma pequena oficina no Hospital das Clínicas/SP onde acabou fabricando, em 1952 o “aparelho de Takaoka”. Com o equipamento é possível realizar a ventilação pulmonar em sistema aberto com oxigênio, com fases de pressões positivas e negativas, ampliando-se as contribuições brasileiras ao desenvolvimento da respiração controlada com baro inversão na ventilação pulmonar.

A obstetrícia do HC localizava-se no décimo andar do prédio, numa ala contrária ao do pronto socorro no quarto andar onde Takaoka trabalhava e onde existia o único aparelho ressuscitador Emerson que utilizava dois cilindros de oxigênio, a mascara e um respirador. Além de grande, defeituoso e dos cilindros vazios ou com carga insuficiente, o aparelho trazia a insegurança e a angústia dos anestesistas, que eram obrigados a transportá-lo nas costas do quarto ao décimo andar do hospital quando chamados para um fórceps ou um parto cesáreo. Quando existia um chamado na obstetrícia, nos casos onde o recém-nascido nascia com cor cinza, devido à asfixia, era preciso levar a maquina ate o decimo andar pelas escadas. No decimo andar tinha os cilindros grandes mas aquele ressuscitador não funcionava com cilindros grandes e foi por este motivo que Takaoka teve de inventar este aparelho para uso na ressuscitação de recém-nascido. Na época não havia engenheiros biomédicos. Takaoka, como médico anestesista do HC, não teve dificuldades em obter uma sala para sua oficina, pois o Hospital ainda em seus primeiros anos, possuía várias salas vazias. “Naquela época”, conforme lembra o Dr. Kentaro, “havia apenas um aparelho de respiração. Nós o chamávamos de ressuscitador e servia para atender o pronto socorro e outros setores. Se o aparelho fosse solicitado ao mesmo tempo em áreas distantes diferentes, virava um problema”. Formado pelo SENAI em 1948 como fresador, Takaoka montou sua oficina com recursos próprios, comprando todos os equipamentos: fresa, furadeira, esmeril, etc. Todos diziam que aquela sala no décimo andar do HC era o “divertimento do Takaoka”.

Takaoka recorda que em sua juventude, fazia trabalhos manuais em casa, porém lhe faltava dinheiro para instalar uma oficina. A primeira peça que produziu – para colocar no fracso do soro um sistema de sucção, ao mesmo tempo em que ligava o frasco à agulha para coleta de sangue – assemelha-se aos atuais frascos de aspiração por ele idealizados e fabricadas na sua indústria. Niscei, nascido em São Paulo a 21 de agosto de 1919, estudou no Grupo escolar Campos Sales (primário), no Liceu Rio Branco (secundário) e na Faculdade de Medicina na USP, na qual se diplomou em 1944. Apesar das dificuldades e do descrédito iniciais, seu talento teve incentivadores, os quais citam com gratidão: o professor José Maria Freitas, assistente da quarta enfermaria de homens da Santa Casa de Misericórdia, onde iniciou seus primeiros contatos com a medicina e o prof. Reynaldo Neves Figueiredo, chefe do serviço de anestesia do HC. O primeiro – afirma – por lhe ter confiado a difícil missão de ir ao HC examinar um aparelho de anestesia lá existente e fabricar igual para o Serviço de Cirurgia da Santa Casa. O Serviço de Anestesia do HC, ainda em fase embrionária de composto de um único elemento médico, o prof. Neves de Figueiredo e de dois anestesistas práticos. O aparelho, marca Augustana, fora importado dos EUA, mas levou algum tempo para funcionar. Assim os anestesistas trabalhavam ainda com a máscara de Ombredanne, pois o equipamento não era utilizado e estava apenas em exposição. Inteirou-se dos detalhes mas não pode fabricar igual, como desejava seu chefe.

No HC ao lado de Neves de Figueiredo e Gil Soares Bairão, atravessou dificuldades sem conta. Incentivado pelo primeiro organizou uma oficina com o mínimo necessário para a manutenção do Serviço de Anestesia. Enquanto Takaoka esteve no HC só ele manuseava os instrumentos da oficina e nesse ponto era inflexível. Como aconteciam nos demais hospitais do país o HC não contava com número suficiente de anestesistas, fato que obrigava Takaoka e seus colegas a controlar, a um só tempo, duas ou três anestesias. Assim as pesquisas tinham que ser feitas nas poucas horas de folga, entre os plantões, porque a rotina absorvia seu tempo real.

O Dr. Takaoka apresentou o novo tipo de respirador à Sociedade Brasileira de Anestesiologia na reunião anual de 1952, realizada em São Paulo. Inicialmente o Dr. Takaoka não teve a intenção de respirador automático, tanto assim que o primeiro aparelho tinha “ressuscitador” para reanimação de recém-nascidos. Segundo o próprio autor, a origem de seu aparelho se baseia no interesse que tem pelas miniaturas. O aparelho, foi testado por quatro anos em pequenos animais, até que em 1955 pudesse ser testado no homem. Com dimensões que cabem dentro de um bolso, utilizado com êxito pelo anestesiologista Alberto Caputo, membro da equipe do prof. Zerbini numa cirurgia pulmonar realizada no Hospital São Paulo. Precursor dos respiradores mecânicos no Brasil, o aparelho foi apresentado na Espanha e Alemanha. Seu desenvolvimento mereceu o reconhecimento mundial, como importante contribuição para o progresso da anestesia. Após dois anos, surge a decisão de fabricá-lo em maior escala, fundando assim a Kentaro Takaoka Indústria e Comércio Ltda. Até a década de 40 o Brasil importava equipamentos de anestesia, sendo a Kentaro Takaoka e a gaúcha Narcosul, fundada na mesma época por Alffonso Fortis e Flávio Pires, precursoras na fabricação local de equipamentos em anestesia . Em 1948 é fundada no Rio de Janeiro a Sociedade Brasileira de Anestesiologia. Takaoka ainda se lembra do período de 1944 a 1954, quando era chamado de doutor mata-cachorro, por suas repetidas, pacientes e meticulosas experiências com cães.

Como consequência dos êxitos alcançados tanto na pesquisa como no desenvolvimento de novos equipamentos e toda uma geração de anestesiologistas realiza-se em 1954 o primeiro Congresso Brasileiro de Anestesiologia em São Paulo, com o II Congresso Latino Americano de Anestesiologia. Em 1960 o Dr. Zairo Eira Garcia Vieira representante e delegado oficial da Sociedade Brasileira de Anestesiologia no II Congresso Mundial de Anestesiologia foi eleito vice-presidente da Federação Mundial de Sociedades de Anestesiologia (1956-1960) e o Brasil escolhido sede do II Congresso Mundial das Sociedades de Anestesiologia (p85-89).

Nessa mesma época Antônio Pereira de Almeida idealizou um “desfibrilador cardíaco” e também uma “válvula” para produzir “hiperpressão pulmonar com a finalidade de obter parada circulatória”, manobra utilizada na época em estudos angiográficos, principalmente cerebrais. Auxiliado por Takaoka, Alberto Caputo idealizou e pôs em prática um engenhoso equipamento provido de espelho, que permitia intubação traqueal, com o paciente sentado, por via indireta, época em que essa manobra era muito difícil, pela pouca experiência com o uso de curares. Este aparelho foi apelidado de Takaputo. A partir desses embriões que surgiram no HC Takaoka desenvolveu seus trabalhos mecânicos, com grande entusiasmo, imaginação e esforço pessoal, gerando o que é hoje, uma poderosa indústria. Esta indústria e outras que surgiram em outros pontos do Brasil, não só evitam a necessidade de importar aparelhos como também permitem que os exportemos.

Esta projeção aloja concentricamente em menor diâmetro uma pequena mola helicoidal em cuja extremidade superior tem solidária um pino rebaixado passante e livre através de uma perfuração central da face superior da citada projeção, além da qual tem fixo um cabeçote cilíndrico. Na posição de equilíbrio o disco ou a válvula fecha o orifício do ímã ou anel inferior injetando-se gás comprimido ou ar ou oxigênio pela entrada. À medida que a pressão na câmara inferior vai aumentando é ela transmitida aos pulmões por meio do cano de saída efetuando-se assim a fase de inspiração. Com o aumento da pressão o diafragma é levado para cima, comprimindo a mola superior e tracionando a mola inferior até um ponto tal que esta tração vence a atração da válvula pelo ímã inferior passando a mencionada válvula a ser atraída pelo ímã superior. Nesse instante o injetor associado ao venturi passa a formar uma pressão negativa pelo orifício de aspiração através do qual passa todo o ar aspirado dos pulmões, assim efetuando a fase expiratória da respiração. A novidade deste respirador está no uso de ímãs de alnico V, desenvolvidos pelo IPT no final dos anos 50.

A empresa não tinha ideia nos anos 60 do crescimento exponencial do setor de equipamentos de anestesia e respiradores motivados pela crescente instalação de UTIs nos hospitais a partir dos anos 60. Outro fator a beneficiar o crescimento da Takaoka foi a Lei de Similares, que sobretaxava ou mesmo impedia a importação de equipamentos com similares no mercado. Na direção da SINAEMO por dois anos Takaoka baseado na Lei de similares (similar = aparelhos que exerçam a mesma função) vetava a importação de diversos equipamentos médico hospitalares.

Quando a informática passou a fazer parte da realidade brasileira, o Dr. Takaoka introduziu em sua fábrica de equipamentos os princípios da computação e lembra-se com carinho dos treinamentos dados sobre o uso dos novos aparelhos informatizados. A necessidade de aprender fez dele um amante da tecnologia e hoje um dos seus passatempos preferidos é a leitura de revistas na área de computação. De espírito inquieto e alegre, aos 84 anos, casado e pai de seis filhos, o Dr. Takaoka ainda deseja aprender mais. Seus planos imediatos são resgatar a língua de seus pais e continuar se dedicando à anestesiologia brasileira.

O Monitor de Ventilação VENTCARE, destinado a pacientes desde neonatais até adultos obesos, é uma importante ferramenta para o acompanhamento e análise da mudança na mecânica respiratória e a verificação da eficácia das terapêuticas aplicadas. Mede continuamente os parâmetros ventilatórios do paciente tais como Pressão das vias Aéreas, Fluxo Inspiratório, Volume Expirado, Fração Inspirada de O2 (FIO2), Saturação de Oxigênio no Sangue Arterial (SPO2) e Frequência Cardíaca, através de um sensor não invasivo. O equipamento está sendo exportado para Cuba e tem patente depositada no INPI.

A Takaoka somente em 1971 tomou a forma jurídica de sociedade anônima. Antes operava sob o regime de forma individual. Atualmente o mercado brasileiro de equipamentos médico-hospitalares de ventilação mecânica para anestesia e medicina intensiva é dominado hoje por duas empresas nacionais: a Kentaro Takaoka e a Intermed, ambas sediadas em São Paulo. A Kentaro Takaoka oferece mais de 400 produtos entre aparelhos de anestesia, vaporizadores, respiradores para terapia intensiva, equipamentos de monitorizarão e oxigenioterapia, com exportações para mais de 30 países no mundo . Aproveitando-se a Lei de incentivos fiscais da Lei de Informática, a Kentaro Takaoka teve aprovados na década no período 1997-2001, oito projetos para o desenvolvimento de novos equipamentos no total de 1,3 milhão de reais, entre os quais projetos de aparelhos de anestesia para uso infantil; servoventilador pulmonar micro processado; monitor de anestesia em computador PC; monitor de pressão não invasiva; analisador de gases micro processado e software a ser utilizado em ventilador automático micro processado .

Kentaro Takaoka queria ser engenheiro. A tradição familiar japonesa, no entanto, dizia que o filho mais velho devia herdar a profissão do pai, que era médico. Diante do impasse, Takaoka conseguiu juntar as duas carreiras ao inventar equipamentos para anestesia. O sucesso dessa união está representado no produto que inventou e que recebeu o seu nome: o respirador Takaoka. Os respiradores artificiais auxiliam pacientes que por algum motivo pararam ou precisam parar de respirar. Antes de 1955, esse equipamento era enorme e de difícil uso. O autodidata Takaoka entendeu o sistema e o diminuiu, tornando-o simples, portátil, seguro e barato.

Em seguida, fundou uma empresa de fabricação de equipamentos anestésicos. Em 2005, o presidente Lula entregou a ele o troféu Finep _Inventor Inovador. Na ocasião, disse a Lula que ambos eram torneiros mecânicos. As primeiras peças que fez foi na garagem de casa usando um torno mecânico. Era o primeiro dos quatro filhos de Sentaro e Sei, que vieram para São Paulo cuidar dos imigrantes japoneses. Nasceu em São Paulo e formou-se em medicina na USP em 1944. Três anos depois, casou-se com Ruth Takaoka, com quem teve seis filhos, dos quais dois são médicos. Era rádio amador e gostava de sair para pescar. Ultimamente, dedicava-se a aprender espanhol e a resgatar a cultura do Japão, principalmente assistindo às novelas japonesas que comprava na Liberdade. Kentaro Takaoka morreu em julho de 2010, em SP, de causas naturais, deixando seis filhos e 12 netos.

 

Fonte:

http://www2.netpoint.com.br/anestusp/hist.html

Acesso em dezembro de 2001

http://www.takaoka.com.br/

Acesso em março de 2003

Jornal Valor Econômico junho – 2001

http://clientes.netpoint.com.br/anestusp/hist.html

http://www.clasa-anestesia.org/APENDICE/COMISION_DE_HISTORIA/

COMISION_DE_HISTORIA_BRASIL/INDUSTRIA_DE_EQUIPOS.HTM

Goulart Meira Deyler.- Contribuição a Historia da Anestesia no Brasil.- Guanabara 1968

Pouza Machado Leão João: Monografía sobre La Historia de La Anestesiologia en Brasil – 1993

http://ce.mdic.gov.br/pd/default.asp

http://www.saesp.org.br/1962.asp

http://global21.com.br/materias/materia.asp?Cod=6846&tipo=noticia

Acesso em setembro de 2005

Revista Indústria e Desenvolvimento, dezembro de 1972, p.8-11

Entrevista com o inventor Kentaro Takaoka em setembro de 2005 em São Paulo

http://www.finep.gov.br/premio/fotos_brasilia_final_2005/premiacao/pages/Foto%20joão%20luiz-FINEP%2042_jpg.htm

Acesso em outubro de 2006

http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/775550-kentaro-takaoka-1919-2010—medico-anestesista-e-inventor.shtml

Acesso em novembro de 2010

Posso ajudar?